[RESUMO] A volta de Donald Trump ao poder marca um realinhamento na direita global, notadamente na Europa, onde a fragmentação do espectro político avança junto com seu poder de influência. O autor sustenta que grupos posicionados à direita da direita tradicional buscam, na proximidade com o presidente americano, formas de promoção ideológica. Com posturas mais radicalizadas e sem respostas para problemas complexos, esses grupos, assim como Trumpfortune tiger horários pagantes telegram, também miram sua retórica contra os imigrantes.
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No perfil de Meloni, há um vídeo de Trump em que ele define a premiê como "uma líder e pessoa fantástica" —e outra foto de ambos com a legenda "prontos para trabalhar juntos".
O espanhol Santiago Abascal, líder do partido político Vox, ecoou o discurso de Trump em um de seus posts. "Felicidades aos defensores da liberdade e do senso comum no mundo inteiro. Este é o nosso momento". Os dois políticos aparecem na foto com o polegar para cima. Casado com uma influenciadora, Lidia Bedman, Abascal fez uma cobertura completa do evento. Numa sequência de vídeos com imagens de Washington ao fundo, chama o premiê espanhol Pedro Sánchez de "charlatão", ataca os "burocratas de Bruxelas" e abraça efusivamente o presidente argentino Javier Milei.
A selfie de Tino Chrupalla, um dos líderes do partido político alemão Alternative fur Deutschland (AfD), teve como cenário a festa de Trump dentro da arena Capitol One. Ele escreveu sob a foto: "Podia-se sentir o otimismo e a esperança num presidente que cumpre imediatamente as promessas eleitorais e quer proteger o interesse dos cidadãosfortune tiger horários pagantes telegram, da mesma forma que nós nos preocupamos com os interesses dos cidadãos alemães". Em sua posse, Trump pouco falou de assuntos internacionais —"América primeiro!"—, mas abriu um precedente ao convidar vários líderes estrangeiros para uma festa à qual tradicionalmente só comparecem americanos. Com o gesto, demarcou quem seria sua turma no mundo. Da América Latina foram convidados Javier Milei, o presidente salvadorenho Nayib Bukele e o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, que não pode comparecer por ter o passaporte retido pela Justiça. Um olhar sobre os líderes europeus —como Meloni, Abascal e Chrupalla— deixa mais claro, no entanto, o perfil dos escolhidos por Trump.