O tsunami prometido pela volta de Donald Trump à Casa Branca em 2025 incomoda mais os aliados dos Estados Unidos do que seus rivais geopolíticos e países de posição ambíguaplataforma demo tigrinho, de acordo com pesquisa global do Conselho Europeu de Relações Exteriores (ECFR), think tank com escritórios em sete nações do continente e em Washington.
ZA9BET | Free Bets | ZA9BET | Fortune TigerO otimismo com Trump é maior na Índia, onde 85% dos entrevistados veem a volta do republicano como boa para os americanos, e 84% como boa para o país asiático. A nação é seguida por Arábia Saudita (69% na primeira métrica, 61% na segunda) e Rússia (59% e 49%).
A pesquisa foi conduzida em novembro do ano passado e ouviu um total de 28.549 pessoas. Em países fora da Europa, os questionários foram conduzidos pela Gallup ou parceiros; no caso brasileiro, a responsável foi a empresa MarketAnalysis, com mil pessoas entrevistadas e amostra representativa do país, diz o ECFR.
fortune tigerSegundo a pesquisa, 56% dos entrevistados no Brasil veem a volta de Trump como boa para os americanos, e 43% como boa para Brasília. Acham ruim para o o país sul-americano o retorno do republicano 25% dos entrevistados brasileiros; 33% disseram que a volta não seria nem boa nem ruim ou não souberam opinar.
tiger fortuneSuíça, Reino Unido, Ucrânia e Coreia do Sul, além da União Europeia, são países em que o pessimismo é mais pronunciado, ainda que com algumas diferenças. Em Seul, 49% dos sul-coreanos dizem ver a volta de Trump como positiva para os americanos, mas apenas 11% avaliam que os efeitos desse retorno são bons para a Coreia do Sul —que vive, além de grave crise política interna, uma crescente e perene tensão com a Coreia do Norte, e tem nos EUA seu maior aliado no conflito.
No Reino Unido, apenas 15% se dizem otimistas quanto à eleição de Trump e os efeitos dela em seu país (contra 54% que a veem com pessimismo); na União Europeia, esses valores são de 22% e 38%, respectivamente. Londres e Bruxelas têm estado em rota de colisão com o republicano e com pessoas próximas dele, como o bilionário Elon Musk, mesmo antes da posse de Trump.
Já na Ucrânia, sob a perspectiva de que algum desfecho deve ser dado ao conflito com a Rússia, predomina o meio termo: 55% afirmam que a eleição de Trump não será nem boa nem ruim para o país, ou não sabem dizer (para 26% será boa; para 20%, ruim).
Outro ponto levantado pela pesquisa é a expectativa quanto ao fim da Guerra da Ucrânia. Em maio de 2024plataforma demo tigrinho, 58% dos entrevistados avaliavam que Kiev vencer o conflito era o resultado mais provável. Já no levantamento atual, de novembro, o percentual caiu para 34%, e a variável mais aceita como provável é a assinatura de um acordo que termine o conflito (47% em novembro, contra 40% em maio).